JOSIANE ARAÚJO

Para entender como a população relaciona-se, depois de um ano, com os efeitos da pandemia em Teófilo Otoni, VOX usou da rede social para produzir uma enquete. Durante 3 dias, 1, 2 e 3 de setembro de 2021, entrevistadores do portal questionaram, através de um grupo de WhatsApp, um coletivo composto por 40 leitores, 20 homens e 20 mulheres de todas as idades.
 

VOX quis saber da percepção que esse grupo tem em relação ao modo como o teofilotonese relaciona-se com o perigo oferecido pelo Covid-19 e o tamanho do temor que acompanha a certeza de que o vírus ainda está entre nós.
 

A primeira tomada mostrou que as mulheres, em maioria, ou seja 55% das entrevistadas entendem que o teofilotonense “perdeu o medo do Covid-10” e que tenta levar uma vida normalmente. 20% do grupo feminino acham que o teofilotonense “não perdeu” o medo da doença. 15% entendem que “maioria perdeu o medo” e 10% não souberam responder.
 

Na segunda tomada, ou seja, no grupo dos homens, o resultado foi bastante diferente. Para 30% deles, o teofilotonense “perdeu o medo de contrair a doença”; 30% também acham que o teofilotonense “não perdeu o medo”; 35% alegam que “alguns perderam o medo” e 5% não souberam responder.
 

Tirando a média, grande parte dos leitores do VOX – ou seja, 42,5 – acham que o teofilotonense “perdeu, sim, o medo de contrair a doença”.